
O mundo inteiro, hoje, está abismado com a destruição que as drogas e entorpecentes está produzindo na vida de milhares de pessoas e famílias. E o mais chocante é que esse mal não é nem um pouco “preconceituoso”: faz suas vítimas em todas as camadas sociais, raças e faixas etárias. Muita gente boa entrou nesse buraco e, embora lute desesperadamente, não consegue mais sair.
Porém, nem todos têm o mesmo final. Há algo que faz, sim, uma grande diferença para aqueles que estão buscando solução. E foi isso que fez a diferença na vida do André, o jovem senhor que você pode ver na imagem ao lado da sua esposa, a Franciane.
Aos treze anos, o André foi “apresentado” ao primeiro cigarro de maconha. Em seguida, veio o álcool. E, menos de um ano depois, conheceu a cocaína. Tudo, porém, parecia estar “sob controle”. O André nunca envolveu-se em delitos e sempre foi muito trabalhador. Mesmo quando, em 1999, chegou ao poço mais fundo – o crack – jamais envolveu-se em problemas com a polícia, exceto em situações em que era pego na “boca” como consumidor.
Embora tudo parecesse “normal”, ele sabia que sua vida estava se esvaindo. Foram mais de dez anos na pedra. A Franciane, embora também gostasse do álcool, nunca se envolveu com drogas. E já não suportava a situação. A depressão não batia à porta: ela invadia a casa.
A boa índole do André não o impedia de vender objetos de seu próprio lar para custear mais uma “viagem”. Um dia, a Franciane escondeu o dinheiro do mês dentro do travesseiro. O André descobriu e, embora a Franciane estivesse dormindo ao seu lado, ele cortou a fronha com uma tesoura e conseguiu pegar o dinheiro.
As brigas tornavam-se recorrentes. “Perdi as contas de quantas vezes arrumei as malas para ir embora”, conta Franciane. “Mas havia algo que me impedia de deixá-lo”.
Em uma ação conjunta, a mãe do André e a Franciane começaram a procurar ajuda. Entravam na Internet para ver se encontravam clínicas que aceitariam o André. Mas as buscas pareciam não dar fruto.
Algum tempo antes, a família soube que um dos parceiros do André, o Roudinaldo, com quem ele costumava “divertir-se” na companhia das drogas, havia sido internado em um centro de recuperação. Porém, nunca haviam tido a oportunidade de saber para onde o Roudinaldo havia sido levado e nem imaginavam como ele estava.
Em um dia de dezembro de 2012, porém, a Franciane e sua sogra, folheando o Diário Gaúcho – jornal de grande circulação no Rio Grande do Sul – encontraram um pequeno texto que dividiu a história da família. Era a coluna “Ombro Amigo”, na época escrita diariamente pelo Pr. Humberto Schimitt Vieira, Presidente do Ministério Restauração. E, naquele dia, o assunto era justamente o trabalho de combate às drogas feito pelo Ministério Restauração através do Café Convívio em parceria com o Desafio Jovem de Três Coroas.
Decidiram, então, ligar para se informar melhor. Quando iam telefonar, encontraram o irmão do Roudinaldo e descobriram que havia sido justamente para aquele lugar que ele fora levado. Uma pequena luz no fim do túnel parecia começar a aparecer.
Foram à primeira reunião. Na porta, deram de cara com o Roudinaldo. Mas parecia outra pessoa. O André, que o conhecia bem, ficou espantado com as mudanças em sua vida e logo decidiu que a paz e a alegria que o antigo amigo transmitiu através de seu abraço, sem a necessidade de sequer um cigarro de maconha ou uma pedra de crack, era o que ele queria para sua vida também.
O Café Convívio, embora realizado geralmente dentro de um templo evangélico, é uma reunião informal, em que os participantes ficam à vontade para falar de seus anseios e dificuldades e vão conhecendo a proposta do Desafio Jovem de Três Coroas para a recuperação de drogadependentes. Depois da terceira ou quarta reunião, a pessoa já se sente apta a decidir se realmente quer passar pelo processo que poderá transformar radicalmente sua vida.
Era final de ano, e o André estava dividido: ficar em casa com a família e arriscar-se em mais uma “viagem”, ou tomar uma atitude radical e ir imediatamente para o Centro de Recuperação. Sem muita convicção, acabou convencido de que a mudança tinha que ser “para ontem”, e foi.
Hoje, qualquer pessoa pode ver que esta foi a decisão mais acertada que ele poderia ter tomado. Mais do que deixar as drogas, uma mudança em seu interior, que ele credita ao fato de ter se entregado a Cristo, foi produzida no período de pouco mais de um ano em que esteve naquele lugar. O André nasceu de novo e ganhou uma nova vida!
Enquanto isso, a Franciane continuou indo às reuniões do Café Convívio destinadas às famílias. E, mesmo não estando no Desafio Jovem, a mesma mudança que ocorria no interior de seu marido, ocorria em sua vida. Também entregou-se a Jesus, e a depressão foi embora.
As mudanças ocorridas a partir de então estenderam-se a todas as áreas de suas vidas. Após sair do Desafio, o André e a Franciane casaram-se “no papel” e também assumiram um compromisso com Deus através do batismo em águas. Saíram da casa da mãe dele e estão morando na casa própria que Deus lhes deu. Mesmo com as frequentes ofertas de amigos, nunca mais o André caiu na droga.
E tudo porque ele descobriu que a felicidade de uma vida com Cristo supera qualquer prazer que o mais potente entorpecente pode oferecer!
Para saber mais sobre o Café Convívio, ligue: (51) 3931.6001.
Glórias a Deus por esses testemunhos, e pela vida do irmão andre , hoje sou livre em Cristo Jesus mas..eu também o conheci antes no passado e me alegro de o ver servindo a Deus paz e que Deus o abençoe.